Do melhor

A musica é dos Tv on the Radio, com uma ajudinha do Trent Reznor e do Peter Murphy...

Estes também são bons:
http://www.youtube.com/watch?v=yUmsQ3GAE80
http://www.youtube.com/watch?v=M-f-37JUOIg

Recoil - Jezebel video

Houve um gajo que disse:
Suzi Quatro in one of the most under-rated female musicians ever.
eu concordo

Sparks - This Town Ain't Big Enough For Both Of Us

Ora aqui está uma coisa que me fez bem ouvir...e acho que já me estou a viciar...

HANGMÁS

Longe de ser banda de coisas novas (até pelo contrário), pois a imagem de Ian Curtis foi uma das coisas que me fez lembrar o concerto de Hangmás. De qualquer forma fez-me lembrar coisas boas, e na verdade diverti-me imenso no concerto deles. Bom rock, com pedalada bem firme, que chegou e entrou em mim da mais pura das formas. A electrónica pareceu-me bastante bem jogada entre puxados ritmos de bateria e guitarra. Na frente do público, a cantar, vi a cara dos Joy Division, por completo. Mas soube bem. E leva-me a dizer que até hoje foi a melhor banda rock húngara que vi tocar, foi sábado passado num clube que se chama Kultiplex, por ventura o primeiro que conheci na primeira vez que vim a Budapeste. Nunca os ouvi, nem antes, nem depois do concerto. De qualquer forma arrisco em vos deixar o link e espero também eu mais tarde os conseguir ouvir, aqui www.myspace.com/hangmas no myspace.

silêncio

Syntax, like government, can only be obeyed.
It is therefore of no use except when you have something particular to command
such as: Go buy me a bunch of carrots.(Cage M 215)




4'33'' is a musical work by avant-garde composer John Cage, often described as "four and a half minutes of silence." Though first "performed" on the piano, the piece was composed for any instrument or instruments and is structured in three movements.

Nostalgia, agora eu.

Grande video.

Meet The Love Substitutes

Ora aqui fica um website e uma banda que não vos pode passar ao lado de forma alguma. Quatro das melhores cabeças musicais belgas juntas e a cores.
A merecer todos os segundos de atenção que se possam dispensar.
http://www.thelovesubstitutes.com/home.htm

LSC FESTIVAL - BUDAPEST 2006

Agora o youtube está na baila.
Menos palavras e mais imagens.
Imagens do LSC FESTIVAL com música dos portugueses presentes.
E para o ano há mais. Espero.

A não-Marinhense

Claro que é de completo egocentrismo fazer um post sobre a minha pessoa. Mas acreditem que isto era necessário ser dito, e talvez porque dizê-lo a uma ou duas pessoas nunca é suficiente e se vai tornando repetitivo, os blogs têm destas coisas que uma pessoa vai à net e já está tudo lá. Está tudo escrito. Como diria o Carlitos, está tudo bem (ou tudo mal, dependendo da situação e da disposição).
Faz agora cerca de um ano que comecei as minhas visitas regulares à Marinha Grande (já tinha tocado aí com ROPE em 2004, não sei se se lembram), e cada vez que volto sinto que regresso a casa. É bom entrar no comboio no Porto e saber que vou fazer aquela viagem de três horas e tal (transbordos incluídos) e que, pouco depois de Leiria, passo o pinhal e começo a ver casas. Sorrio; estou em casa. porque é assim que todos me fazem e sempre me fizeram sentir, na Marinha e em S. Pedro também. É bom ouvir falar de Fulano de Tal e saber de quem se trata, porque também conheço ou também ouvi falar. É bom chegar ao Operário e encontrar pessoas que realmente me conhecem e me dão as boas-vindas. É bom andar na rua e ser cumprimentada como se morasse na Marinha. É bom tudo e é bom todos; as pessoas, os sítios, o meu refúgio e tudo o mais. Quando volto estou a fervilhar de ideias: para compôr, para filmar, para fotografar; e de planos do que vou fazer quando voltar.
Como disse uma vez ao Carlitos, sou a prima do Norte. Chego de vez em quando para agitar um bocado as coisas (especialmente para mim). Normalmente nota-se.

Eurosonic Festival 2007

Aqui fica um link útil para emprestarem o ouvido a muitas bandas europeias que passam d eoutra forma despercebidas. Este ano tivemos os Dead Combo (de salutar) e os Buraka Som Sistema (que são de odiar). Aqui encontram os concertos entre eles o dos Dead Combo.
Vale a pena espreitouvir...

Portugal é um país imaginário e MONOMONKEY is the next big thing

Eu não sei criticar nem construtivamente nem de maneira alguma, isto dito, o que se segue é uma constatação.
Das novas bandas que apareceram por aqui nos últimos tempos, Monomonkey é das mais consistentes. Estão a marinar num caldo de boas composições e objectivos definidos.
Na sexta-feira passada um Alfa cheio viu-os num dos melhores concertos que assisti da banda. Quando à minha frente acontece sinceridade + talento, rendo-me. Tecnicamente também estão cada vez melhores, muito mais sólidos e auto-confiantes.
A minha única preocupação é que esta banda merece/precisa uma boa produção tanto ao vivo como em estúdio para que a sua música brilhe como tem de ser. Apesar de haver esforços entre amigos e conhecidos, se este país fosse outro, o próximo passo seria trabalhar nessa direcção, estúdio e estrada.
Se eu mandasse seria assim.

rize - david la chapelle

David LaChapelle apresenta assim o universo do krumping e klowning. directamente dos arredores de LA sem passar pela mtv.

Thirty something new tales

foto - sal.
Os THE CLITS entraram numa compilação onde participam 36 bandas portuguesas e polacas.
O esforço partiu do SKL e a ideia é, nas palavras do próprio:
"the purpose of this release is to promote all those bands trying to take their music to each one of you. I really hope this will help them."
AQUI podem descarregar os 2 cd's à borla, AQUI é o myspace do senhor e AQUI está a descrição das bandas.
Esforço notável deste moço apaixonado pela Polónia.

25 years over Kate Bush' The Dreaming

The Dreaming was Kate Bush' fourth album; by that time, she had already reached a comfortable status and was becoming kind of tired of playing the same piano-melody-song game. With Never For Ever' success, Kate knew it was time to try something different. By that time, Kate met Peter Gabriel (with whom she would later cooperate in Don't Give Up), who showed himself very interested in the way Kate composed her songs. When she told him she would do the melody in the piano, then start adding other instruments and voices, he told her : 'Darling, that's not the way it is done. First you do the drum beats, then you sing along with it and THEN you start adding instruments." And so she did.
The Dreaming is a weird album, in which recordings Kate barely left the studio and experimented things that had never been done before, such as didjeridoo ("The Dreaming"), animal sounds wisely added by her brother Paddy ("Get Out Of My House") and sang about delicate issues such as the aborigenies ("The Dreaming") and the Vietnam War ("Pull Out The Pin"). When she mastered it and delievered it to EMI for editing and distribution, they thought she was mad and refused to edit the album. But they couldn't turn their back on their golden girl so, after a few negotiations, a few copies of the album were released in UK. As expected, it sold bad. Kate was said to be "crazy", "possessed", or, less dramatic, "too advanced for her time".
To redeam herself, she released "Hounds Of Love" and EMI forgave her (although there was still a few problems with Hounds Of Love' major single, Running Up That Hill, that was supposed to be called A Deal With God; the title was changed because no song containing the word God in the title was allowed to be broadcasted).
25 years later, the album is more fabulous than ever. Now there is history enough to look at The Dreaming with admiration and listening to it is a vital experience to any musician. My advice : buy it in vinyl.

[this and other musical reviews avaliable in http://neverhadarainyday.blogspot.com]