17 janeiro, 2007

A não-Marinhense


Claro que é de completo egocentrismo fazer um post sobre a minha pessoa. Mas acreditem que isto era necessário ser dito, e talvez porque dizê-lo a uma ou duas pessoas nunca é suficiente e se vai tornando repetitivo, os blogs têm destas coisas que uma pessoa vai à net e já está tudo lá. Está tudo escrito. Como diria o Carlitos, está tudo bem (ou tudo mal, dependendo da situação e da disposição).
Faz agora cerca de um ano que comecei as minhas visitas regulares à Marinha Grande (já tinha tocado aí com ROPE em 2004, não sei se se lembram), e cada vez que volto sinto que regresso a casa. É bom entrar no comboio no Porto e saber que vou fazer aquela viagem de três horas e tal (transbordos incluídos) e que, pouco depois de Leiria, passo o pinhal e começo a ver casas. Sorrio; estou em casa. porque é assim que todos me fazem e sempre me fizeram sentir, na Marinha e em S. Pedro também. É bom ouvir falar de Fulano de Tal e saber de quem se trata, porque também conheço ou também ouvi falar. É bom chegar ao Operário e encontrar pessoas que realmente me conhecem e me dão as boas-vindas. É bom andar na rua e ser cumprimentada como se morasse na Marinha. É bom tudo e é bom todos; as pessoas, os sítios, o meu refúgio e tudo o mais. Quando volto estou a fervilhar de ideias: para compôr, para filmar, para fotografar; e de planos do que vou fazer quando voltar.
Como disse uma vez ao Carlitos, sou a prima do Norte. Chego de vez em quando para agitar um bocado as coisas (especialmente para mim). Normalmente nota-se.

4 comentários:

Bruno Monteiro disse...

que bom sentir o quentinho das palavras. fico contente que tenhas sentido vontade de o expressar. beijocas.

Unknown disse...

Pra dizer a verdade, também gosto de te ver por cá. Ficas bem na moldura.
Abraços.

ziggy disse...

Bem vinda a casa :-)

++!++ disse...

tira-me daqui !!!!!!!!