19 abril, 2007

OVERLIVE


FOTO (de Pedro Moderno):
ANGEL EYEDEALISM NO FESTIVAL OVERLIVE 2007

Depois de na estreia em 2006, o Festival nos ter presenciado com Carlos Bica, Old Jerusalem, Fat Freddy, Born a Lion, Tree Valley, Bangguru e Mário Delgado, este ano o cartaz contou com Dapunksportif, Angel Eyedealism, U-Clic, Sizo, Budhi e Monomonkey. As grandes diferentes estre estes dois primeiros anos de vida foi a redução do número de bandas, e consequentemente dos dias do Festival, o que resultou numa mais confortável gerência de toda a lógistica e custos do Festival deste ano. Assim como a deslocação dos concertos para o Parque Municipal de Exposições e Bar da Palha, concertos que em 2006 se tinham realizado no Auditório do Sport Operário Marinhense. O resultado desta deslocação prova que o público está melhor preparado para presenciar concertos do modo em que o plano deste ano foi apresentado, o que para mim já não foi novidade. Todavia continuo o mesmo crente ao afirmar que para mim os concertos no auditório, em termos sonoros e não só, têm bastante mais qualidade, e sou convicto a afirmar que prefiro um concerto de auditório na vez de um como é o caso do PME, mas claro, isto de uma forma geral, haverá certamente muitas excepções. Mas de facto este não é o pensamento da maioria do pessoal. Gostavade saber a vossa opinião em relação aos concertos deste ano, e a todas estas diferenças entre o Festival de 2006 e este de 2007. Com certeza ajudará para a planeamento do próximo. Infelizmente não posso falar muito sobre os concertos deste ano, pois não estive presente, daí estar duplamente curioso e espero pelas vossas escritas.

2 comentários:

Unknown disse...

Vai ser dificil que te respondam comparações porque pouquissimos foram os que presenciaram um concerto na edição do ano passado.
Na minha óptica, foram dois formatos diferentes.
O primeiro pretendia ser mais intimista e foi. Este pretendia ser o oposto. E foi.
São 2 conceitos completamente diferentes.
Financeiramente, um resultou, outro não.
Não te sei dizer o que prefiro, apesar de achar que é do interesse da associação que os eventos resultem financeiramente, não por fim lucrativo, mas por zelo de contas.
É sempre dificil aliar arte e dinheiro. Eles realmente, não combinam lá muito bem.
Outra coisa que não me pareceu fazer muito sentido na edição 2006, foi o facto de o festival apresentar bandas dançaveis e ritmadas (Bangguru, Fat Freddy) ou animais de palco, o caso dos Born A Lion num ambiente intimista.
Pra mim é quase tão contraditório como ver os Prodigy ou a Ivette Sangalo num auditório. Não dá pra tirar o pé do chão, tás sentado. :))))
Mas acho que o conceito de auditório pode ser trabalhado. Ou inclusivé dividir o festival em várias facetas...
Cabe a quem dirige, decidir.

Abraços.

Bruno Monteiro disse...

mas e as opinioes em relacao aos concertos deste ano? essa era a minha primeira curiosidade.